UMA RODA, entre histórias
 

Este espetáculo de contos nasce de uma iniciativa conjunta entre a Memória Imaterial CRL e a companhia de teatro Comédias do Minho, a partir de um breve mapeamento da tradição oral nos concelhos de Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira.
Luís Correia Carmelo encena esta criação que vai continuar a percorrer estes concelhos e todas as suas freguesias entre janeiro e fevereiro.

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ARBORESCER
 

Esta criação de Ana Sofia Paiva, uma INSTALAÇÃO PERFORMATIVA, continua em cena e agora é acompanhada por uma série de 5 VIAGENS À MATA PORTUGUESA, oficinas narrativas para todos, nos jardins da Fundação Calouste Gulbenkian e, em breve, por todo o país.

 

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LU.GAR.CONTADO
 

A partir de seis contos tradicionais, apresentamos esta exposição multimédia que mostra a longevidade destas expressões orais. A exposição é acompanhada por sessões narrativas destinadas a todos os públicos, em que três narradores incontornáveis oferecem-nos uma viagem a este mundo fabuloso.
Esta exposição inicia o ano em Beja, na Biblioteca Municipal José Saramago.

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LU.GAR propõe mapear territórios culturais. Sobre esse mapa queremos inscrever novas narrativas que reinterpretem as memórias do lugar e criem novas vivências utilizando discursos e percursos artísticos.
Enquanto criadores e produtores culturais defendemos a confluência entre memória, ecologia e arte. Investigamos e criamos a partir das dimensões social, científica, política, ecológica e filosófica da nossa era, já caraterizada como Antropoceno. Este projeto reflete as nossas opções de trabalho fundindo a história dos lugares com a memória viva dos habitantes e com intervenções artísticas multiplataforma - novos média, teatro, narração oral, artes visuais.
LU.GAR pretende construir uma relação inclusiva com a comunidade. Várias ações são desenhadas a partir da escuta e estudo da tradição oral local, histórias de vida e saberes tradicionais - com a colaboração ativa da população residente - enquanto outras são implementadas em locais marcantes da memória coletiva, incentivando o diálogo e fruição públicos.